A abundância é uma condição natural.
Afinal, por que Deus quereria que fôssemos pobres?
Isso limitaria Sua Infinitude.
E também não faria sentido.
Além de tudo, Deus cria abundância à nossa volta:
veja a riqueza da flora e da fauna proporcionada pela Natureza.
Deus não fornece centena de flores, de plantas e de árvores diferentes.
A isso se chama abundância!
E o nosso planeta oferece toda sorte de alimentos de que precisamos; somente a corrupção e a má administração impedem a sua justa distribuição.
Deus, verdadeiramente, derrama abundância sobre nós. Portanto, se não somos ricos, o erro obviamente é nosso
não lançamos o balde para recolher a nossa parte.
Nós mesmos estamos criando o bloqueio.
Nada de pôr a culpa em Deus!
“A culpa, caro Bruto, não está nas nossas estrelas, mas em nós mesmos.”
Mas, antes, vamos nos certificar do que seja de fato a prosperidade.
Pergunte isso a uma dúzia de pessoas e elas certamente responderão:
“Dinheiro” Nada mais distante da verdade! O dinheiro não passa de farrapos de papel.
Se você se visse subitamente abandonado numa selva, qual o bem que um saco repleto de moedas faria a você?
Nesse caso a prosperidade seria representada por comida, vestimenta e abrigo… mas não farrapos de papel.
Lembra-se do conto clássico de Mark Twain,
A nota de um milhão de libras?
De como os comerciantes londrinos se alvoroçavam com os supostamente rico americano que brandia com uma nota de um milhão de libras para o qual nenhum deles tinha troco?
Mas então ele a perdeu… e os comerciantes, em chusmas, caíram-lhe em cima exigindo pagamento!
A moral da história é que não é do dinheiro que precisamos, mas das coisas que o dinheiro nos pode proporcionar.
Em suma: o dinheiro é apenas um meio para um fim, e não o fim em si mesmo.
Portanto, o de que precisamos realmente é … abundância. Eis aí a palavra-chave. Outra definição:
“A liberdade para fazer o que queremos, quando queremos, mais os meios para fazê-lo.”
Não cometa o erro de orar por um milhão de dólares, por exemplo.
Peça ao contrário, independência financeira, mas não tente impingir os canais pelos quais ela virá.
O PODER SUPREMO sabe melhor como proporcionar-lhe esse bem.
Apenas firme diariamente:
“Todas as minhas necessidades são sempre satisfeitas.”
A arte de promover a prosperidade pelo pensamento não é difícil.
Mas, como em qualquer outra habilidade, precisamos dominar suas regras e aplicá-las.
Isso não é muito diferente de aprender a ser um jogador de bridge ou de golfe.
Aqui vão cinco orientações para você desenvolvera consciência da prosperidade:
- Antes de tudo, e o mais importante… PAGUE seu tributo a fonte de onde tira o seu bem. É vital abrir um canal para que abundância se despeje nele. “A natureza odeia o vazio.” Assim, abra espaço para o novo bem que virá. Examine o armário e deite fora as roupas que não tem usado.
- Em seguida… pague a você mesmo, antes de pagar ao açougueiro, ao padeiro, ao eletricista, depois de reserva pelo menos 10% de seus rendimentos e estará livre para gastar o saldo. Se o seu patrão o chamar ao escritório e lhe disser que precisa cortar 10% do seu salário, você poderá se aguentar. Ficará aborrecido, mas poderá se aguentar. Aquele 10% são seus, inteiramente seus, e a mágica dos juros acumulados trabalhará por você, fazendo os crescer, crescer.
- Compre sempre “para duas pessoas” (especialmente quando o produto estiver em oferta). Mantenha uma despensa farta. A despensa deve refletir prosperidade. Crie uma atmosfera de opulência na sua cozinha. Tenha sempre grande quantidade de enlatados nas prateleiras. (Um benefício adicional será que você não precisar sair frequentemente às pressas.)
- Trate o dinheiro com o devido respeito. Não o esbanje. Gaste, mas com sabedoria. Analise as notas quando as colocar na carteira – e, intimamente, abençoe-as. O dinheiro chega onde é amado. Por isso, não o maltrate, não amasse as notas.
- A pobreza é um estado de espírito. A prosperidade também. Sinta-se rico. Mime-se. Espie as vitrines das melhores lojas. Lembre-se, as melhores lojas também promovem liquidações. É hora de entrar. Em recente entrevista o piloto Louis Hamilton disse que costumava tocar no volante, no cinto de segurança do carro do piloto Airton Senna e ele imaginava um dia estar pilotando um carro de Fórmula Um. Estava certo: com isso absorveu as vibrações de saúde, de segurança, e principalmente de autoconfiança.
Faça dessas cinco orientações parte da sua vida.
Pratique-as até que se tornem uma segunda natureza… e prometo-lhe que ampliará a sua consciência de prosperidade e se sentirá melhor nunca.